Há 3 dias
“A História se faz com documentos.
Os documentos são provas que foram deixadas
pelos pensamentos e atos dos homens de outros tempos.
Entre os pensamentos e atos, muito poucos são os que deixam provas visíveis;
e estas provas, quando existem, são raramente duradouras,
bastando qualquer acidente para apagá-las.
Agora, todo pensamento e todo ato que não tenha deixado
provas diretas ou indiretas, ou cujas provas visíveis tenham desaparecido,
se tornam perdidos para a História:
são como se nunca houvessem existido.
Por falta de documentos, a História de imensos períodos
do passado da humanidade não poderá jamais ser conhecida.
Porque nada substitui os documentos:
onde eles não existem, não há História.”
(Autor desconhecido)
Fugindo dos celulares e da pergunta que não quer calar (quem será o novo técnico da Seleção Brasileira?), vamos dar um pouco de atenção ao 'cenário pós-enchentes', no nordeste. É, as catástrofes não dão ponto facultativo nem em época de Copa do Mundo...
Além da situação triste e caótica em que a população se encontra, 'perdemos' cidades tombadas e documentos históricos, no meio disso tudo. Na cidade de São Luís do Paraitinga, por exemplo, documentos históricos, como os registros da cidade, foram perdidos com a inundação do Fórum e do cartório da cidade.
Mas, por quê se importar com a documentação de uma cidade tão pequena? Simples. São documentos importantes para a história do nosso país e, principalmente, para a história dessa cidade. E nós, como profissionais responsáveis pela gestão arquivística de documentos, devemos estar ligados a esse tipo de situação e prontos para ajudar, afinal, os estragos e rombos na história serão gigantes.
Fonte: Portal R7;
Post publicado por: Marianna Cardoso;
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1 comentários:
Preciso checar, porque já faz um tempo que eu não releio a obra, mas não é de autor desconhecido a frase: é os célebre manual positivista francês, escrito por Langlois e Seignobos. Procurem e depois me digam.
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