Proposta.

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Final de semestre chegando, UnB dando um tempo... Êbaaa! Mas, entretanto e todavia, nem tudo é festa. Eu ainda nem sei a nota da minha prova (isso significa que, teoricamente, eu estou tensa) e que ainda temos que apresentar o nosso trabalho final. Então, vamos ao que interessa.
Qual empresa de telefonia devemos trabalhar? É necessário visitar essa empresa? Seria mais interessante trabalhar com a documentação produzida/acumulada pela relação empresa/consumidor? Ou seria mais inovador buscar o que existe por trás da relação empresa/fornecedor? Devemos propor um plano de classificação? Como devemos apresentar o nosso trabalho? Uuuufa. Depois de pensar e repensar e de conversar com a querida Thalissa, estamos mais seguros e prontos para apresentar a nossa proposta.

Empresa escolhida? Vivo.
Por quê escolhemos essa empresa? A empresa se mostrou mais receptiva e disposta a contribuir com o nosso trabalho (basta saber se é porque uma de nossas integrantes tem uma conta que todo mês vem uma fortuna. rsrsrs).
Em que sentido essa visita à empresa pode contribuir no trabalho? Além de conhecermos o cotidiano da empresa, saberemos o contexto de produção, a organicidade e o trâmite da documentação escolhida; pontos fundamentais para realizar uma análise completa e para propor um plano de classificação satisfatório.
Situação escolhida? Vamos trabalhar com a documentação produzida/acumulada pela relação empresa/consumidor.
O que devemos fazer? Analisar diplomática e tipologicamente a documentação escolhida e propor um plano de classificação.


Então, mãos à obra.
Qualquer sugestão ou dúvida, estamos aí.


:)



Post publicado por: Adrielly Torres

Você tem medo de quê?

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Eu tenho muitos, confesso. Mas, hoje, estou com medo da visão geral dos blogs. rsrs.
Tomara que dê tudo certo. Então, sejamos espertos e vamos ao trabalho...
'O tempo é muito lento para os que esperam; muito rápido para os que têm medo; muito longo para os que lamentam; muito curto para os que festejam; mas, para os que amam, o tempo é eterno.' (Shakesperare)
Então, viva o amor, dane-se o medo.

:)


Post publicado por: Adrielly Torres


Diplomática e classificação.

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'Hoje é sexta-feira. Traga mais cerveja...'
Além do mais, não temos aula. Tudo bem que eu até gosto (bastante) da aula; só fico estressada quando o professor exige que sejamos multi-funcionais e multi-presenciais. Ou seja, que a gente defina a proposta de trabalho do grupo, que participe de uma assembléia de votação, que responda a chamada... Jesus. Ufa. Foi apenas um desabafo. rsrs.
Enfim, vamos à atividade dos planos de classificação, em que devemos discutir as diferenças entre eles, a partir dos textos-bases da disciplina.


O produtor dos fundos é o MCEbyte.

O primeiro plano é simples, adequado à classificação de documentos de um fundo pessoal. Ao estudá-lo, verificamos que ele contém cinco séries documentais que foram classificadas de acordo com as suas funções arquivísticas, isto é, os motivos pelos quais esses documentos serão guardados. Esse primeiro plano terá documentos com valores, temporalidades e importâncias diferentes no mesmo código de classificação; o que pode gerar certa ambiguidade nesse processo de classificar. Já o segundo plano é estrutural, ou seja, reflete a estrutura organizacional da instituição; não é o tipo ideal, pois as organizações sofrem constantes modificações, em determinado espaço de tempo (existem circunstâncias e variáveis que contribuem para isso). E, por fim, temos o plano de classificação funcional, isto é, reflete as atividades realizadas na instituição. É o mais flexível, pois as atividades e funções realizadas na instituição não variam com tanta freqüência. Ainda assim, fica superficial trabalhar somente a função em termos administrativos, esquecendo-se da função que o documento exerce dentro de cada arquivo. O principal ponto a ser levado em conta é o documento e o seu trâmite, depois vem a função e, por fim, a classificação. Sem considerar o trâmite de um documento, classificar vira um processo de adivinhação. Devemos considerar o trâmite como um mapeamento dos processos e procedimentos, desta forma, as atividades seriam padronizadas. O caminho ideal é o estudo de cada espécie documental, uma a uma, para começar a entender as suas características, em todas as suas dimensões: físicas, administrativas (trâmite), jurídicas e arquivísticas.

:)

Post publicado por: Adrielly Torres

MCEbyte...

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Que esse tal Kit MCEbyte é meio complicado, ninguém pode negar. É do tipo 'missão impossível'. Mas, vamos à luta porque o tempo está acabando...

Tarefa da semana: a partir de uma observação geral do que os blogs dos semestres anteriores postaram/elaboraram como exercícios sobre o Kit MCEbyte, devemos responder às seguintes questões:

1) Melhor e mais completo Plano de Classificação:
O blog 'Arquivo à Flor da pele' apresentou um plano simples, com a especificação da atividade, da função e da espécie documental. Os demais grupos ficaram presos ao esquema de um organograma.

2) Melhor e mais completa Análise Diplomática e Tipológica:
O blog 'Perseguição arquivística', assim como os demais, fez a análise baseada no texto dos Arquivistas de Madrid e expuseram as dificuldades em fazer essa análise sem o conhecimento de informações com relação ao trâmite e os prazos de eliminação. Análise completa.

- Os blogs 'Marcas da ditadura' e 'Diplomática e o cotidiano' nos ajudaram bastante ao postar informações sobre Maurits Cornelis Escher e a sua arte gráfica.
- No geral, o blog 'Diplomática e o cotidiano' foi o mais completo ao apresentar uma postagem denominada 'Tarefinhas dos documentos MCEbyte (com o plano de classificação da instituição, com a análise dos documentos da MCEbyte e com a identificação dos principais elementos que compõem os documentos da MCEbyte).

:)

Até a próxima, pessoal.


Post publicado por: Adrielly Torres

Um pequeno GRANDE buraco na nossa história...

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“A História se faz com documentos.

Os documentos são provas que foram deixadas

pelos pensamentos e atos dos homens de outros tempos.

Entre os pensamentos e atos, muito poucos são os que deixam provas visíveis;

e estas provas, quando existem, são raramente duradouras,

bastando qualquer acidente para apagá-las.

Agora, todo pensamento e todo ato que não tenha deixado

provas diretas ou indiretas, ou cujas provas visíveis tenham desaparecido,

se tornam perdidos para a História:

são como se nunca houvessem existido.

Por falta de documentos, a História de imensos períodos

do passado da humanidade não poderá jamais ser conhecida.

Porque nada substitui os documentos:

onde eles não existem, não há História.”

(Autor desconhecido)



Fugindo dos celulares e da pergunta que não quer calar (quem será o novo técnico da Seleção Brasileira?), vamos dar um pouco de atenção ao 'cenário pós-enchentes', no nordeste. É, as catástrofes não dão ponto facultativo nem em época de Copa do Mundo...
Além da situação triste e caótica em que a população se encontra, 'perdemos' cidades tombadas e documentos históricos, no meio disso tudo. Na cidade de São Luís do Paraitinga, por exemplo, documentos históricos, como os registros da cidade, foram perdidos com a inundação do Fórum e do cartório da cidade.
Mas, por quê se importar com a documentação de uma cidade tão pequena? Simples. São documentos importantes para a história do nosso país e, principalmente, para a história dessa cidade. E nós, como profissionais responsáveis pela gestão arquivística de documentos, devemos estar ligados a esse tipo de situação e prontos para ajudar, afinal, os estragos e rombos na história serão gigantes.




Fonte: Portal R7;
Post publicado por: Marianna Cardoso;

Carros clonados...

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Bom, vamos ao desafio do blog 'Fundo de Garagem'. Afinal, a clonagem está em alta, seja a de um carro, a de um celular ou até mesmo de pessoas. Cruuuzes.


:)


Vamos supor que uma pessoa tenha finalizado o melhor negócio que já havia feito. Comprou um carro por um preço baixíssimo. Porém, agora está sendo investigada como suspeita de comercializar carros clonados. Aparentemente, a transação foi feita de forma legal, mas um proprietário de um carro semelhante ao dessa pessoa recebeu uma multa por excesso de velocidade de um lugar que nunca esteve e denunciou a possível clonagem para a polícia.

Como verificar, através da documentação, se o carro dessa pessoa (o comprador) é clonado ou não?

- Certificado de Registro e Licenciamento de Veículo (CRLV); Quais elementos comprovam a autenticidade desse documento? De que devemos duvidar? O documento clonado é autêntico e/ou verídico?

O Certificado de Registro e Licenciamento do Veículo é um documento padrão, de uso obrigatório e válido em todo o território nacional, pois concede o direito de livre tráfego ao veículo. Ele contém informações do proprietário e do veículo, como a marca, o modelo, a plana atribuída e o número do chassi; sendo que a sua renovação é anual e ocorre somente após a quitação de todas as dívidas perante o DETRAN (seguro obrigatório, IPVA e multas). Esse documento é produzido por um órgão do governo (representante competente) que garante a genuinidade do mesmo; isto é, é confiável para dizer o que está dizendo (o que torna o documento legalmente autêntico). Para que esse documento seja diplomaticamente autêntico, é necessário que seja criado a partir de ‘regras burocráticas’ e firmado com o nome do representante competente para criá-lo. Ou seja, a partir de tais elementos, a sua autenticidade é comprovada. Dentre os diversos elementos, podemos citar: as marcas d’água específicas, as dimensões específicas do documento aberto e dobrado, o papel específico para a impressão a laser (impressão eletrônica por impacto de alta qualidade), a assinatura do órgão competente, as fibras coloridas nas cores azul, verde e vermelha distribuídas alternadamente no papel e os fios em negrito e a impressão em relevo presentes na tarja lateral e superior da face frontal do documento.

Existem documentos falsificados com diferentes níveis de qualidade e sofisticação. Então, de que devemos duvidar? Devemos observar, em um primeiro momento, a presença dos elementos citados acima; dando ênfase à qualidade de impressão e o papel utilizado na criação do documento. Caso não seja possível identificar a fraude, é necessário submeter o veículo e o documento a uma perícia e vistoria no DETRAN para identificação do crime. Vai uma dica: caso você esteja em dúvida com relação à autenticidade do seu CRLV, esfregue a sua tarja em um papel branco. O documento original e autêntico deixa o papel branco com resíduos de tinta verde.

O documento clonado, produzido e emitido por um falsificador, não é autêntico, pois não foi produzido/emitido por entidade competente, (MAS como o mundo está 'perdido', podem existir casos de documentos clonados serem produzidos e emitidos por autoridade competente, o que garantiria a autenticidade do mesmo). Quanto à veracidade desse documento, devemos trabalhar com duas situações: primeiro, o falsário possuindo TODAS as informações do proprietário/veículo originais (isto é, as informações do CRLV); o novo documento criado seria verídico, pois foi criado a partir de informações honestas; segundo, o falsário possuindo apenas algumas informações; o novo documento criado seria inverídico e incompleto, pois foi criado a partir de informações falsas.

- A placa do carro; Que elementos garantem sua autenticidade?

Dentre os vários elementos que garantem a autenticidade de uma plana de identificação de veículos, destacam-se o Artigo 115 da Lei nº. 9503/97, conhecida como Código de Trânsito Brasileiro, e a Resolução do CONTRAN nº. 231, de 15 de março de 2007. De maneira geral, as placas devem conter os seguintes elementos de padronização: dimensões específicas, lacre exclusivo do DETRAN, cores para veículos de representação e oficiais, por exemplo, (a cor da placa e dos seus caracteres varia de acordo com a categoria do veículo), numeração especial para alguns tipos de veículos, código de cadastramento do fabricante, material específico (chapa de ferro ou alumínio), dentre outros.

- O próprio carro; Há algum elemento no carro que o identifique? Qual (is)? Como verificar a adulteração?

Com relação ao próprio carro, existem elementos que o identificam e o individualizam, tais como: o chassi, também chamado de NIV (número de identificação do veículo), o número do motor, o número do câmbio, os números de identificação nos vidros, dentre outros. Para verificar alguma adulteração nessa série numérica (que foi registrada com uma máquina especial, quando o veículo ainda estava sendo montado), é necessário levar o veículo ao DETRAN para uma vistoria e perícia. Ao verificar o número do chassi do veículo, por exemplo, o perito irá observar o alinhamento desses dígitos alfanuméricos e se o mesmo encontra-se arranhado.

Se for comprovada a clonagem, que funções diferentes terão o CRLV e a notificação da autuação por excesso de velocidade:

Para o órgão que está fazendo a investigação;

O CRLV e a notificação da autuação por excesso de velocidade farão parte de um dossiê que será utilizado no processo de investigação da fraude pelo DETRAN e pela polícia. Além dos dois documentos citados acima, deverão constar no dossiê os seguintes documentos: o boletim de ocorrência, o requerimento feito no próprio DETRAN, a cópia da CNH, da identidade e do CPF, um comprovante de residência, além de fotografias coloridas do veículo e um documento que prove o local onde o verdadeiro veículo estava no momento da infração (caso exista). Essa unidade de arquivamento constituída de documentos relacionados entre si por assunto e ação foi criado (função), como documento de prova, para a comprovação de que o denunciante é o dono do carro original e esse não cometeu tal infração de trânsito, além de comprovar que o seu carro foi clonado.

Para o proprietário denunciante;

O CRLV, para o proprietário, comprova a posse do veículo original e a quitação anual de todas as dívidas perante o DETRAN, dando direito ao livre tráfego a esse veículo. Já a notificação de autuação por excesso de velocidade comprova o crime de clonagem, servindo como documento importante para o processo de investigação, tanto no DETRAN como na polícia.




Fonte: G1, Portal R7, DETRAN, CONTRAN (com adaptações);
Publicado por: Adrielly Torres e Márcio Matos;

Apresentando...

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Slogan: Claro. Escolha;
Tipo: empresa de capital aberto;
Sede: São Paulo, Brasil;
Gênero: telecomunicações;
Indústria: telefonia móvel;
Website: www.claro.com.br


Formação.


A Claro, de acordo com dados da Anatel, é a segunda maior operadora de telefonia móvel do Brasil, com aproximadamente 25,5% de participação no mercado (liderança de mercado no Distrito Federal, além dos estados de Goiás, Tocantis, Bahia e Rondônia). É controlada pela empresa mexicana América Móvil, que tem atuação direta em dezoito países e é um dos cinco maiores grupos de telefonia móvel do mundo. A Claro atua em todo o território nacional, com cobertura 3G em mais de 280 cidades.


iPhone.


Foi a primeira a fechar acordo para trazer o iPhone 3G, da Apple, para o Brasil.


Índices de qualidade.


Ultimanente, a empresa tem sido alvo de reclamações referentes à instabilidade na rede, à baixa velocidade de conexão na tecnologia 3G e ao atendimento ao cliente.


Alguns serviços oferecidos pela operadora.


Claro Idéias, Claro 3G, Torpedo web, Torpedo a cobrar, Claro Transferência, Pacotes Claro, dentre outros.


Para maiores informações sobre os seus serviços, planos e aparelhos, acesse 'www.claro.com.br'.
Até a próxima, galera.
:)


Fonte: Wikipédia, Anatel e Claro (com adaptações)
Post publicado por: Adrielly Cristina Martins Torres

Os Irresistíveis Falsários.

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Bom, aos 45 minutos do segundo, vamos ao exercício sobre o filme, da última aula.


O quadro de Eva Braun:

Eva era amante de Hitler e o quadro original foi pintado por Hitler;

No filme, o 'falsário' (professor Knobel) fez uma réplica do quadro de Eva olhando para uma outra mulher nua;

O quadro foi atestado como autêntico por um homem (amigo do comprador do quadro), que se dizia especialista na vida de Hitler;

Conclusões: Levando em consideração que Hitler não é o produtor do quadro, podemos afirmar que esse material não é diplomática e legalmente autêntico, pois é apenas uma réplica do original. Legalmente falando, o produtor não tem competência para garantir a genuinidade do mesmo (ele não foi assinado pelo verdadeiro produtor, que é o falsário). Diplomaticamente falando, o quadro não passa de uma cópia simples do quadro original, ou seja, é uma mera transcrição do conteúdo do original, não podendo ter efeitos legais. Por fim, temos que o quadro não é, também, historicamente autêntico e verídico, uma vez que as informações apresentadas nesse material, isto é, o corpo da mulher pintada, não são verdadeiras.


Os diários de Hitler:

Foram falsificados para serem vendidos para uma grande revista alemã;

Foram realizadas várias perícias, por diferentes empresas, para a comprovação da autenticidade dos mesmos;

Somente um especialista relatou a inautenticidade dos diários;

No filme, o falsário passava noite e dia inventando histórias para escrever nos diários;

Fazia todo o tratamento para que os livros parecessem antigos: datava as folhas, assinava;

Todas as histórias contadas nos diários faziam parte da vida e alucinações do próprio falsário;

Conclusões: Os diários não são documentos verídicos e historicamente autênticos, pois as informações apresentadas (o conteúdo dos diários) eram reflexos de fatos vividos pelo próprio falsário, e não por Hitler. Não são, também, legalmente autênticos, pois o emissor desses documentos falsos não garante a genuinidade dos mesmos. Os diários são, de acordo com a leitura de Luciana Duranti, cópias denominadas de 'pseudo-original', criadas com a finalidade de enganar, de fraudar. E, por fim, não são diplomaticamente autênticos, pois não foram escritos de acordo com as práticas do tempo e lugar indicados nos seus conteúdos, além do mais a assinatura é falsa, o que indica que não foram firmados com o nome do representando competente para criá-lo.


A carta de Hitler que atesta a autenticidade dos diários, pedida ao Prof. Knobel, quando ele estava com um surto de febre:

A carta foi utilizada para atestar a autenticidade dos diários;

Conclusões: A carta não é um documento verídico e historicamente autêntico, pois apresenta informações falsas, fatos que a História não comprova, com relação à vida de Hitler (as informações só seriam verídicas caso fossem associadas ao próprio falsário). Não podemos afirmar que ela é diplomaticamente autêntica; seria necessário analisar todos os elementos para verificar possíveis modificações. E, por fim, legalmente falando, ela não é autêntica, pois a assinatura desse documento é falsa (o emissor não é o Hitler).


:)

Post publicado por: Adrielly Torres