Fotos? Internet? Mp3? O gadget mais popular do mundo é capaz de coisas que você nem imaginava.
Nos EUA, quase todas as pessoas têm celular – e 50% dos adultos admitem que usam (ou já usaram) um vibrador erótico. Por isso, surgiu o Dildroid: um programinha grátis, compatível com o celular do Google, que transforma o aparelho em vibrador – que pode inclusive ser ligado e desligado a distância pelo parceiro(a), via mensagem de texto.
Prever terremotos.
O Japão é a terra dos celulares – e dos terremotos também. Por isso, as operadoras locais resolveram juntar o útil ao desagradável e criaram um serviço para mandar alertas de terremoto via SMS. Os dados vêm de uma rede de 200 sensores espalhados pelo país, capazes de dar o alerta com antecedência de até um minuto.
Fazer a guerra.
Diagnosticar doenças.
Pegue um celular com câmera (de pelo menos 3 megapixels), encaixe nele algumas lentes e pronto: você tem em mãos um microscópio portátil com zoom de 60x, capaz de enxergar os micro-organismos causadores da malária e da tuberculose em amostras de sangue ou catarro. A gambiarra, que foi ideia da Universidade de Berkeley, custa US$ 75 (mais o celular).
Medir a fome na África.
Com o advento das novas tecnologias, o telefone celular destaca-se pela modernidade e popularização. Isto é, são objetos atraentes pela variedade de modelos e recursos e que fazem parte do cotidiano de todas as pessoas, independente de faixa etária, situação econômica ou classe social. Quando lançado era somente usado para falar; atualmente, reúne, em um único aparelho, as funções de vários outros eletrônicos: serviços de mensagens, acesso à internet, agendas eletrônicas, câmera digital, jogos, MP3, entre outras.
Diante do exposto, ficam alguns questionamentos para os nossos queridos amigos: a popularização do celular é um fenômeno motivado por uma necessidade real? As pessoas os adquirem por uma questão de integração social, ou seja, almejam ter o que todos têm? Esse fenômeno da comunicação é mero desejo de consumo que foi aflorado pela indústria cultural, através de um grande investimento em publicidade e avanços tecnológicos?
Enfim, sintam-se a vontade para responder, debater, brigar e questionar.